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A QUINTA IGREJA PRESBITERIANA DE LONDRINA (5ª IPL) é uma comunidade cristã evangélica e presbiteriana. Em 18 de setembro de 1978 iniciou suas atividades por irmãos que vieram da Igreja Presbiteriana da Vila Nova, em Londrina. Hoje, a 5ª IPL está aliada ao Presbitério Grande Londrina (PRGL), ao Sínodo Metropolitano de Londrina (SML) e fazemos parte da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB).
Mais do que uma instituição religiosa, a 5ª IPL se propõe a experimentar a vida comunitária por meio da fé cristã, com as metas de cultivar, aprender e pôr em prática os ensinamentos de Jesus Cristo. Sendo uma igreja evangélica, e também presbiteriana, baseia-se na Reforma Protestante.
Um pouco de história...:
A convicção de fé e a prática espiritual comunitária da 5ª IPL têm suas origens no movimento do reformador suíço Ulrich Zwinglio (1484-1531) no ano de 1519. Os Presbiterianos do Brasil começaram a se organizar como igreja reformada a partir da chegada ao Brasil do pastor Ashbel Green Simonton (1833-1867), que chegou ao Rio de Janeiro em 12 de agosto de 1859. Ele falava do evangelho para as pessoas, e assim deu os primeiros passos para a formação do presbiterianismo brasileiro. Com o tempo esse trabalho deu frutos e mais pessoas descobriram como é bom ter um relacionamento mais próximo e consciente com Deus, ao conhecer melhor o seu caráter, revelado por meio de Cristo em sua palavra.
O presbiterianismo:
Os princípios básicos do presbiterianismo para uma comunidade de fé evangélica são, desde o século XVI, os seguintes:
- Aceitar que os textos que formam a Bíblia Sagrada são a única regra de fé e prática;
- Compreender a igreja como uma comunidade de fé com um espaço democrático e autônomo. Um grupo de pessoas que compreenderam o que é viver como um ser humano a partir de Jesus Cristo; compartilhando essa espiritualidade não só entre si, mas com todos os que estejam próximos e aqueles que Deus, em sua graça, quis regenerar. Crendo que a transformação interior do ser humano é resultado da decisão consciente de seguir a Cristo, tornando-se discípulo seu a partir do batismo e de sua pública profissão de fé;
- Incentivar à liberdade de consciência e à responsabilidade individual diante dos preceitos de Deus;
- Compreender que todo aquele que se sinta chamado ao compromisso de uma vida de fé deve assumir para si a responsabilidade consciente do sacerdócio universal de todos os cristãos; de anunciar incondicionalmente o amor de Deus, em sua graça, a todo e qualquer ser humano;
- Entender que igreja e estado político são entidades distintas;